A beleza do vazio é a vida
Tudo surge na expressão do olhar
Na imagem que abre a vida
No sentido contrário surge o clarão
Na sombra aparece a parte aberta
Surge no tamanho amplo a dor sem cor
Num formato irônico e periférico
Evocando uma chuva de imagens estéticas
Não sei onde guardei os riscos da luz
Na desconstrução escondi o medo
E sem pensar respingo sobre a luz da alma
A janela mostra a complexidade dos dias
Na veia que filtra as emoções doloridas
Penso no destino que reduz a vida
É tudo desfeito no silêncio pálido
Vem na hora que divaga o eco vivo
E gira na voz da vida o som que grita
A fome solene adormece os anexos
Na razão inerente aos dias passados
Um sonho entra pela lua posta
E aceita o rosto na esperança em versos
Surge uma janela aberta e quase obscura
Ilustre são os fios que brilham na luz
Vejo na noite o som dos passantes
E sinto a oração que traz a vida em páginas
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NoDerivatives 4.0 International License.
Tudo surge na expressão do olhar
Na imagem que abre a vida
No sentido contrário surge o clarão
Na sombra aparece a parte aberta
Surge no tamanho amplo a dor sem cor
Num formato irônico e periférico
Evocando uma chuva de imagens estéticas
Não sei onde guardei os riscos da luz
Na desconstrução escondi o medo
E sem pensar respingo sobre a luz da alma
A janela mostra a complexidade dos dias
Na veia que filtra as emoções doloridas
Penso no destino que reduz a vida
É tudo desfeito no silêncio pálido
Vem na hora que divaga o eco vivo
E gira na voz da vida o som que grita
A fome solene adormece os anexos
Na razão inerente aos dias passados
Um sonho entra pela lua posta
E aceita o rosto na esperança em versos
Surge uma janela aberta e quase obscura
Ilustre são os fios que brilham na luz
Vejo na noite o som dos passantes
E sinto a oração que traz a vida em páginas
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