O silêncio não existe.
O silêncio e suas vozes.
Às vezes tão gritantes,
Às vezes teus olhos...Tão fechados.
Teus joelhos tão doridos ( como os meus).
Somente a graça emancipa...
Que ao nosso senhor entregue,
O coração,
Que já ao descompasso e entregue ...
E devolve as luzes e ascende.
O silêncio não existe...E ressoa e dissolve,
À voz do senhor.
Que já invade de vida a todo o coração.
Teus joelhos já tão doridos ( eu descompasso e já entregue).
Dobram-se em gratidão.
Ressoam as vozes dos anjos...Em coro.
Que teus olhos às vezes tão descrentes,
Risquem de lágrimas tua face( e já a minha).
Aqui já.
Deus.