O silêncio não existe.

O silêncio e suas vozes.

Às vezes tão gritantes,

Às vezes teus olhos...Tão fechados.

Teus joelhos tão doridos ( como os meus).

Somente a graça emancipa...

Que ao nosso senhor entregue,

O coração,

Que já ao descompasso e entregue ...

E devolve as luzes e ascende.

O silêncio não existe...E ressoa e dissolve,

À voz do senhor.

Que já invade de vida a todo o coração.

Teus joelhos já tão doridos ( eu descompasso e já entregue).

Dobram-se em gratidão.

Ressoam as vozes dos anjos...Em coro.

Que teus olhos às vezes tão descrentes,

Risquem de lágrimas tua face( e já a minha).

Aqui já.

Deus.

Leo Magno Mauricio
Enviado por Leo Magno Mauricio em 16/04/2017
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