FLOR DE PLÁSTICO (ENTRE O TÉDIO E A IRRACIONALIDADE)

A flor de plástico

Na garganta da

Tarde não flerta

Com a efemeridade

Circundante .O

Inseto que passeia

Em sua haste cava

Um jardim inanimado,

Esfrega as patas na

Pétala e nada se

Revela nesse impasse

entre o tédio e a

Irracionalidade.