LOUCURA OU LUCIDEZ?

Ando tão lúcida e tão louca,

Às vezes me embriago na minha sobriedade,

Tomo um porre de loucuras,

E dou asas à imaginação.

Ando tão lúcida e tão louca,

Apaixono-me por tão pouco,

Agrego-me por algum instante,

Desisto na reflexão.

Ando tão lúcida e tão louca,

Grito, falo, concordo, discordo,

Argumento e não me incomodo,

Vivo ao meu modo,

São loucuras do momento...

Chega de decepção!

Marlene Rayo de Sol
Enviado por Marlene Rayo de Sol em 11/04/2017
Código do texto: T5968291
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