Carta:
(Para Glória Azevedo)
Quando chove em meus olhos desta forma em que eu me afogo
Eu tenho mais certeza que é só você que entende
O que é ser o que somos... Diante o que desejamos ser.
O mundo parece pequeno, a vida parece pouca, a dor parece imensa,
Tudo enlouquece, tudo arde, tudo arrebenta, tudo se perde...
E o agreste passa a morar no peito vazio.
A minha saudade se torna maior a cada dia, eu me prendo
Porque nos dias de chuva interna dos meus olhos
Você faz parecer que tem sol lá fora e me faz sorrir.
Mas agora a sua ausência traz o silêncio outra vez
E torna mais severa a solidão em mim.
Há delicadezas em seus olhos, que me trazem esperanças.
Léa Ferro.
01-07-2008. 15:20 hs.
(Para Glória Azevedo)
Quando chove em meus olhos desta forma em que eu me afogo
Eu tenho mais certeza que é só você que entende
O que é ser o que somos... Diante o que desejamos ser.
O mundo parece pequeno, a vida parece pouca, a dor parece imensa,
Tudo enlouquece, tudo arde, tudo arrebenta, tudo se perde...
E o agreste passa a morar no peito vazio.
A minha saudade se torna maior a cada dia, eu me prendo
Porque nos dias de chuva interna dos meus olhos
Você faz parecer que tem sol lá fora e me faz sorrir.
Mas agora a sua ausência traz o silêncio outra vez
E torna mais severa a solidão em mim.
Há delicadezas em seus olhos, que me trazem esperanças.
Léa Ferro.
01-07-2008. 15:20 hs.