SALMO 153

Senhor, quão injusto eu tenho sido contigo...

E ainda assim, Tu me amas, me proteges e me guias,

Por entre os abrolhos da vida,

No meio dos desafiadores dragões.

Senhor, minha face está no pó da terra,

Minha espinha, curvada diante de ti,

Por gratidão por teus feitos em minha vida,

Por arrependimento de minhas faltas.

Senhor, Ainda assim eu confio em ti,

Deposito a minha vida em tuas mãos desde o cantar do galo,

Até o aparecimento das três primeiras estrelas no firmamento,

E desta maneira, sobressaí-me a vista das dificuldades e tropeços, em teu nome.

E no dia de teu juízo Senhor,

Quando teus querubins vierem contigo em esplendor,

Quero poder estar limpo diante de ti,

Com a minha consciência tranquila e cheio de tua graça,

De que, antes de tudo isso, confessei os meus pecados e fui salvo por ti.