Fotografia © Ana Ferreira
PENAS BRANCAS
Penas brancas penas alabastrinas
para os dias que virão
sem sombras de brancas penas
nas asas do coração
Penas brancas penas alvas
esvoaçando no calor de um beijo
a bailar sobre a pele da alma
o sabor da ternura que se faz desejo
Penas brancas penas lívidas
enfeitando o caminho
bem perto daquele mar
onde construímos um ninho
Penas brancas penas níveas
seguindo a rota destinada
vindo ao meu encontro
sem dia nem hora marcada
Penas brancas penas cândidas
levam o que não sei de nós
não temo e solto as asas
das aves que em mim houver
Teu amor tem a leveza e graça
das brancas asas da garça
e faz morada na torre mais alta
que existe no meu ser.
Ana Flor do Lácio
Penas brancas penas alabastrinas
para os dias que virão
sem sombras de brancas penas
nas asas do coração
Penas brancas penas alvas
esvoaçando no calor de um beijo
a bailar sobre a pele da alma
o sabor da ternura que se faz desejo
Penas brancas penas lívidas
enfeitando o caminho
bem perto daquele mar
onde construímos um ninho
Penas brancas penas níveas
seguindo a rota destinada
vindo ao meu encontro
sem dia nem hora marcada
Penas brancas penas cândidas
levam o que não sei de nós
não temo e solto as asas
das aves que em mim houver
Teu amor tem a leveza e graça
das brancas asas da garça
e faz morada na torre mais alta
que existe no meu ser.
Ana Flor do Lácio