sol

sou, sim! , Luz e aluvião,

ele, o sol, evanescente,

se infiltra pela janela, a

minha sala é outra terra

que não conhecia, realidade

e verdade entrelaçam-se nessa

tarde que sangra na memória.

não lamento a ferrugem no dedal

nem a ferida que é apenas tempo.

entretanto, seria bom ver alguns

amores no bailando nessa claridade

Andrade de Campos
Enviado por Andrade de Campos em 29/03/2017
Reeditado em 29/03/2017
Código do texto: T5955368
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