A ESPOSA DO POETA (MASCULINICÍDIO)
Todos os dias,
Eu morria um pouco cada vez mais,
Por viver ao lado de uma mulher, que já não amava mais,
Que ela, sequer nunca me amou...
Eu refugiava-me dela, das grosserias dela,
Das insensibilidades dela, mas más escolhas dela,
E principalmente do Masculinicídio dela,
"Poeta? Ainda plantando flores nas nuvens? Que peninha..."