RUMOS DIFERENTES:
Rumos diferentes:
Um dia, eu andava por rumos diferentes.
Já não acreditava, mais em nada na vida.
Uma dor, enorme no peito me abrasava.
Queimava como brasa, deixando feridas.
Minha vida destruída, nada mais eu tinha.
Apenas a dor, a destruir-me, a me corroer.
Meus amigos haviam partido, sós eu ficara.
Sem esperanças num mundo, a percorrer.
Nada mais eu tinha a ganhar, ou a perder.
De repente uma luz, um fio de esperança.
Uma mão amiga, a mão que me recolheu.
Devolveu-me a confiança, e na sua amizade.
Levou-me pela a mão, neste meu recomeço.
Amiga, hoje sozinho, eu, procuro por você.