DIVINA INDIVIDUALIDADE
Vivemos aturdidos
Por apelos de fora
E, assim, tão distraído
O bem, em nós, não aflora.
Um dia, já cansados
De ferrenha luta em vão,
Vemo-nos visitados
Por sentimentos sãos,
Em completo conflito
Com hábitos antigos
Que denunciam o abrigo,
Da emoção, os atritos.
Ante o guante deste algoz,
No infinito caminho,
Mergulhamos em nós
Como em um cadinho
Onde, unidos, ter e ser
Diluem mágoas no perdão
E o amor, da vida, a razão,
Luta pelo renascer
Do Ser novo que ensina
E vive a caridade,
Por “deus”, pela divina
Individualidade.
Graça Guardia
Pelo Espírito Juliana (10.03.2004)
Vivemos aturdidos
Por apelos de fora
E, assim, tão distraído
O bem, em nós, não aflora.
Um dia, já cansados
De ferrenha luta em vão,
Vemo-nos visitados
Por sentimentos sãos,
Em completo conflito
Com hábitos antigos
Que denunciam o abrigo,
Da emoção, os atritos.
Ante o guante deste algoz,
No infinito caminho,
Mergulhamos em nós
Como em um cadinho
Onde, unidos, ter e ser
Diluem mágoas no perdão
E o amor, da vida, a razão,
Luta pelo renascer
Do Ser novo que ensina
E vive a caridade,
Por “deus”, pela divina
Individualidade.
Graça Guardia
Pelo Espírito Juliana (10.03.2004)