Rumo à Arcádia
Hoje lhe roubo Marília
Perdoe-me nobre Bocage
Eu preciso ver o ménage
Mística terra em vigília
Levarei meu odre e a flauta
Devido anelo que sinto
Flora seja um labirinto
Para eu bancar o argonauta
Que este sésamo se abra
Com pastor, ninfa e cabra
Como meu paraíso idílico
Pois entre bosque e campina
Bucólica será a doutrina
Em ensinamento antofílico
*Ciudad de los Hombres Artos - 23/06/2010