que nome darei?
entre uma curva
e outra, perdi teu endereço,
todo caminho é bifurcado,
uma golada de esperança!
tenho sede, tenho fome,
e minha pele guarda o universo,
não se rasga a existência sem
pagar o preço aos camaradas,
que nome darei a esse
lago deformante? tem lugares
que alfabeto não conversa com as coisas,
no entanto, persiste a face imaginada