Esse vasto infinito!
isabel Sprenger Ribas, Caiobá, 25/02/15, 11h00.
Sempre, sempre muito
Muito, sim, eu reflito
Quando, assim como agora
O vasto infinito,
Lá, tão longínquo,
Em sua contínua, imensa reta,
Submissa a ordem do Universo,
Eu fito.
Vago eu, então, no estático
Dessa soberba imensidão...
E ali, bem pertinho.
Marulho nas ondas sem meta,
Que cá, agora aqui,
Se espatifam em meu pé...
Liquefeitas, espumantes. Perfeitas
Qual champanhe borbulhante...
Ondas docemente embriagantes.
Renitentes, contínuas, presentes, intermitentes.
Infinito, vasto infinito, você chegou aqui.
Nesta divagação morna em que estou,
Você, supremo Infinito
Alcançou, sim,
o SER MINÚSCULO QUE SOU!
isabel Sprenger Ribas, Caiobá, 25/02/15, 11h00.
Sempre, sempre muito
Muito, sim, eu reflito
Quando, assim como agora
O vasto infinito,
Lá, tão longínquo,
Em sua contínua, imensa reta,
Submissa a ordem do Universo,
Eu fito.
Vago eu, então, no estático
Dessa soberba imensidão...
E ali, bem pertinho.
Marulho nas ondas sem meta,
Que cá, agora aqui,
Se espatifam em meu pé...
Liquefeitas, espumantes. Perfeitas
Qual champanhe borbulhante...
Ondas docemente embriagantes.
Renitentes, contínuas, presentes, intermitentes.
Infinito, vasto infinito, você chegou aqui.
Nesta divagação morna em que estou,
Você, supremo Infinito
Alcançou, sim,
o SER MINÚSCULO QUE SOU!