Belo ensejo são os "reencontros"
E no timbre do silêncio
O belo ensejo para notar
Sabe aqueles de ressignificância
Para os "nós", desatar?
Aqueles "nós", das antipatias, apegos e animosidades
Que em algum momento devemos nos despojar
Para que a aliança se reestabeleça
É necessário trazer luz e integrar
Vezes submersos no nevoeiro
Não somos capazes de enxergar
E criamos manchas malfazejas
Que impedem o amor de circular
Para que a conexão na grande teia flua
É incessante o ato de compreender e perdoar
Pois, quem está isento das faltas?
Nesse vasto espaço a transitar
É! Venturosa é a luz da compreensão,
Que fazem os fins emergirem novos começos em outras auroras
E bendita seja a instância reguladora dos "nós"...