Muitos outros alguns
Muitos sucumbem à vertigem pela fúria que os assedia,
E transpondo os horizontes hostis de seus impulsos,
Num belo dia cortam os pulsos.
Tudo por desacreditarem de tudo.
Outros caminham sem rumo deixando o mundo perplexo.
Seres desconexos da realidade da maioria que observa ou ignora (tanto faz), sem grande dificuldade.
Alguns simplesmente não fazem parte...
São "objeto" de contrariedades, providos de singularidade, gente que é genuinamente arte.
Fora os muitos, outros e alguns, tem uns. Entretanto agem tão indiscutivelmente igual que poderíamos dispensar o plural para chamá-los um.