Duelo "Cerveja x Vinho" Valdir Barreto Ramos e Fernando Brandi.
Caro amigo Fernando, como sempre um toque de bom humor no que
escreve. E para homenageá-lo de que outra forma eu poderia fazê-lo a
não ser dessa maneira:
Amantes de boas bebidas,
a todas tratam com carinho,
e a nenhuma provoca.
Eu, na minha abstemia contida,
observo, sorvendo um golinho,
de um deliciosa Coca.
Um grande abraço, amigo e um bom fim de semana. que Deus te abençôe
sempre.
Minha Resposta à Resposta do Valdir:
Eu provoco o tal vinho
E disso não arrependo
Acho troço fresquinho
E ao tal não me rendo
A vida da gente viceja
Fica bem mais risonha
Com uma boa cerveja
Em companhia bisonha
Vinho é ressaca brava
Que faz doer a cabeça
A cerveja não nos trava
Caso limite se conheça
Se errado, me corrija:
O vinho causa ressaca
A cerveja a gente mija
O vinho à cabeça ataca
A cerveja é democrática
Não tem frescurinhas
Vem na latinha prática
Ou garrafa escurinha
Em bares encontrada
Botequins, na padaria
E pode ser comprada
Com qualquer mixaria
Cerveja, linda loirinha
Não há, conhecendo
Quem a ela resista
Dispensa salamaleques
E taças delicadinhas
É bebida por moleques
Por homens ou velhinhas
Apenas acho drástico
Cena bem degradante
Tomar em copo plástico
Essa bebida fascinante
Caro amigo Fernando, como sempre um toque de bom humor no que
escreve. E para homenageá-lo de que outra forma eu poderia fazê-lo a
não ser dessa maneira:
Amantes de boas bebidas,
a todas tratam com carinho,
e a nenhuma provoca.
Eu, na minha abstemia contida,
observo, sorvendo um golinho,
de um deliciosa Coca.
Um grande abraço, amigo e um bom fim de semana. que Deus te abençôe
sempre.
Minha Resposta à Resposta do Valdir:
Eu provoco o tal vinho
E disso não arrependo
Acho troço fresquinho
E ao tal não me rendo
A vida da gente viceja
Fica bem mais risonha
Com uma boa cerveja
Em companhia bisonha
Vinho é ressaca brava
Que faz doer a cabeça
A cerveja não nos trava
Caso limite se conheça
Se errado, me corrija:
O vinho causa ressaca
A cerveja a gente mija
O vinho à cabeça ataca
A cerveja é democrática
Não tem frescurinhas
Vem na latinha prática
Ou garrafa escurinha
Em bares encontrada
Botequins, na padaria
E pode ser comprada
Com qualquer mixaria
Cerveja, linda loirinha
Não há, conhecendo
Quem a ela resista
Dispensa salamaleques
E taças delicadinhas
É bebida por moleques
Por homens ou velhinhas
Apenas acho drástico
Cena bem degradante
Tomar em copo plástico
Essa bebida fascinante