VAIDADE
Vaidade enceguece
E, o ser, embrutece,
Escondido detrás
De gentileza fugaz.
Na verdade, aumenta,
Porque alimenta
De sentimento rasteiro,
O próprio roteiro.
Roteiro pleno de dor
Pois o ser se esquece
E se ensurdece
Aos apelos do amor.
Critica, no irmão,
O que, a si, compete
Pois o julgar reflete,
Da Lei, a infração.
E, assim, alardeando
Valor pobre e fugaz,
Segue, relegando,
O cultivo da paz.
Considera-se o tal,
Pobre ser imortal:
Belo, sem defeito,
O único perfeito.
Cego pelo egoísmo,
Mergulha num abismo,
Por profundo, repleto
Da ausência de afeto.
Com o tempo, tudo passa
E o novo Ser apreende
O valor que, ora, rechaça,
E amanhã, n’alma, ascende.
A justiça do Pai
Sobre todos recai
E, pela causa, o efeito,
Declara, o bem, eleito.
O bem, a todos, basta
E enaltece a humildade
Pois, o orgulho, afasta,
Anulando a vaidade.
Graça Guardia
Pelo Espírito Juliana (03.03.2004)
Vaidade enceguece
E, o ser, embrutece,
Escondido detrás
De gentileza fugaz.
Na verdade, aumenta,
Porque alimenta
De sentimento rasteiro,
O próprio roteiro.
Roteiro pleno de dor
Pois o ser se esquece
E se ensurdece
Aos apelos do amor.
Critica, no irmão,
O que, a si, compete
Pois o julgar reflete,
Da Lei, a infração.
E, assim, alardeando
Valor pobre e fugaz,
Segue, relegando,
O cultivo da paz.
Considera-se o tal,
Pobre ser imortal:
Belo, sem defeito,
O único perfeito.
Cego pelo egoísmo,
Mergulha num abismo,
Por profundo, repleto
Da ausência de afeto.
Com o tempo, tudo passa
E o novo Ser apreende
O valor que, ora, rechaça,
E amanhã, n’alma, ascende.
A justiça do Pai
Sobre todos recai
E, pela causa, o efeito,
Declara, o bem, eleito.
O bem, a todos, basta
E enaltece a humildade
Pois, o orgulho, afasta,
Anulando a vaidade.
Graça Guardia
Pelo Espírito Juliana (03.03.2004)