O HOMEM DO PORTÃO
Quase todas as noites,
ele pega seu pequeno banquinho.
ponha em frente do portão e ali senta.
Fica ali sentado
numa imensa solidão;
Sentado no banquinho
o homem do portão.
É na calada da noite,
que ele para pra pensar;
Pensa na felicidade,
que ele sonha encontrar.
Não importa se está quente ou frio,
ele sempre está lá;
Sentado no seu banquinho,
o homem do portão.
Nesse silencio imenso,
ele ponha-se a recordar
dos felizes momentos,
que ele os viu passar;
E, gostaria tanto,
á aqueles tempo retornar.
O tempo vai passando,
mais ele ainda está lá;
Sentado no banquinho,
o homem do portão.
Às vezes alguém chega pra com ele conversar,
pra ele seus problemas, esse alguém vem falar;
E, ele tenta de alguma forma e com palavras
esse alguém orientar, usa palavras sinceras,
vinda do fundo de seu coração;
Sentado no seu banquinho,,
o homem do portão.
Depois de algumas horas,
recordando, pensando e refletindo;
Ele se levanta e se recolhe,
vai casa adentro com sua grande solidão;
Sentado no seu banquinho,
o homem do portão.
FIM