ADERNAR

 




um poema
não é eterno
por um nada
por um andar
desatento
perde-
se o c
ad
e
r
n
o
.
.
.

entre o céu
cheio de azul
 de um lúdico mar
e o abismo
abis
s
a

l
in
terno
e inferior
do interior
 do infer
no

[letras
esmaecidas
fizeram cama
em um poça
de lama]