Tendão...
É teu este cálice
e se verto mel, te envenenas
e quando fel, me condenas
E é teu o tendão que ouso tocar.
É esse o ponto fraco...
Esses melindres,
manhas e ciúmes
que não me atrevo
e os queixumes que não extravaso.
Dói teu tendão, por isso bambeias...
Mas quando o gelo curar tua fissura;
manterei ereta esta minha postura.