Abra os teus olhos,
Minhas asas são fortes,
Voarei para as montanhas,
Encontrarei meu outro eu,
Abraçarei minha esperança,
Que a brisa lá deixou.
Quando lá estiver,
Olharei o mundo que não vi,
Subirei nas nuvens com o vento,
E deixarei cair os meus tormentos,
Que descerão como chuva,
E se perderão no mar,
Levando não sei para onde,
A dor de amar.
Ao me despedir,
Cairei no oceano,
Mergulharei em águas turvas,
De impressões profundas,
Feito o meu olhar ao céu.
Ao subir desnudo de mim,
Serei um rio a cada gota,
Num precipitar de renascimento.
Serei a fonte de águas cristalinas,
Vertendo num lugar qualquer,
Serei o que desejar,
Fitando o infinito do meu ser,
Este sopro de minúncias,
Em versos de liberdade.
Minhas asas são fortes,
Voarei para as montanhas,
Encontrarei meu outro eu,
Abraçarei minha esperança,
Que a brisa lá deixou.
Quando lá estiver,
Olharei o mundo que não vi,
Subirei nas nuvens com o vento,
E deixarei cair os meus tormentos,
Que descerão como chuva,
E se perderão no mar,
Levando não sei para onde,
A dor de amar.
Ao me despedir,
Cairei no oceano,
Mergulharei em águas turvas,
De impressões profundas,
Feito o meu olhar ao céu.
Ao subir desnudo de mim,
Serei um rio a cada gota,
Num precipitar de renascimento.
Serei a fonte de águas cristalinas,
Vertendo num lugar qualquer,
Serei o que desejar,
Fitando o infinito do meu ser,
Este sopro de minúncias,
Em versos de liberdade.