Inoportunos apontamentos que a todos envergonham,
Onde todos estão felizes, logo vem um envenenamento
Do lado de quem todos sempre aplaudem e admiram.
Mas que por não ser ainda do mundo rei ou rainha,
Por não ser sempre das atenções o centro,
Dos flashes a mira, ou dos corações o alvo,
Dissimula-se em dichotes suas diguices.
Aviltante e mesquinho é quem humilha aquele que lhe admira
Em troca de ser exaltado já que fora “alhures” esquecido,
Destilando veneno da culpa sobre a felicidade alheia
Inoculando, enquanto se goza, sobre o outro por ser feliz sem ele.
Onde todos estão felizes, logo vem um envenenamento
Do lado de quem todos sempre aplaudem e admiram.
Mas que por não ser ainda do mundo rei ou rainha,
Por não ser sempre das atenções o centro,
Dos flashes a mira, ou dos corações o alvo,
Dissimula-se em dichotes suas diguices.
Aviltante e mesquinho é quem humilha aquele que lhe admira
Em troca de ser exaltado já que fora “alhures” esquecido,
Destilando veneno da culpa sobre a felicidade alheia
Inoculando, enquanto se goza, sobre o outro por ser feliz sem ele.