UMA SAUDADE VAZIA
Na minha mão a alma só comovida
Como quem sabe do meu coração
Olhei-o só nada de desesperar também
Grãos de areia no meu cansado coração
Uma folha em aspérrima solidão.
Embalar-te nu e sem defesa a morte
Com ódio e raiva no berço da ilusão
Silenciosa ainda infante a pelejar
Ver uma só flor na fada da beleza
Das mil que amaste dentro da natureza.
Como embalou na reveza o que dizemos
Vêm beber e fazemos
Deserto às paixões violentas do corpo
Não me respondes ao descer o rio
Entramos para as dunas no arrepio.
15:27, 22-02-2017, Jey Lima Valadares, Itagibá
Na minha mão a alma só comovida
Como quem sabe do meu coração
Olhei-o só nada de desesperar também
Grãos de areia no meu cansado coração
Uma folha em aspérrima solidão.
Embalar-te nu e sem defesa a morte
Com ódio e raiva no berço da ilusão
Silenciosa ainda infante a pelejar
Ver uma só flor na fada da beleza
Das mil que amaste dentro da natureza.
Como embalou na reveza o que dizemos
Vêm beber e fazemos
Deserto às paixões violentas do corpo
Não me respondes ao descer o rio
Entramos para as dunas no arrepio.
15:27, 22-02-2017, Jey Lima Valadares, Itagibá