Não sucumbi às vagas ferozes que vinham
tentando levar-me em mortais cascatas,
não sucumbi a tsunamis, vendavais,
nem às pedras atiradas nas vidraças
Não sucumbirei nem a ataque nuclear,
tenho um bunker que é forte proteção,
aço indevassável, alimento , água e ar,
é a poesia pura, germinando no coração
Poderei morrer nessa matéria degradante
mas a alma, essa permanecerá intacta,
serei pó, adubarei horizontes perto ou distantes,
eternizando a poesia que não morre, nem mata
20/02/17
tentando levar-me em mortais cascatas,
não sucumbi a tsunamis, vendavais,
nem às pedras atiradas nas vidraças
Não sucumbirei nem a ataque nuclear,
tenho um bunker que é forte proteção,
aço indevassável, alimento , água e ar,
é a poesia pura, germinando no coração
Poderei morrer nessa matéria degradante
mas a alma, essa permanecerá intacta,
serei pó, adubarei horizontes perto ou distantes,
eternizando a poesia que não morre, nem mata
20/02/17