Imagem- Auber Fioravante Júnior
O CÉU PODIA ABRIR EM ESTRELAS
Marlene Constantino
Não sei por quem murmura a noite
se nenhum pássaro gorjeia...
Serão meus pensamentos que vagueiam?
Oh alma inquieta essa a minha!
Gaivota desgarrada...voa...voa
Em que porto haverei de pousar?
Que abraço haverá de me recolher
se me abraço à ilusão...
Qual céu distante, ainda haverei de tocar?
Chora a noite em murmúrios desbotados,
deságuam aflitos meus cânticos...
Que amor fugidio é esse, que o coração escolheu?
02/02/2010
O CÉU PODIA ABRIR EM ESTRELAS
Marlene Constantino
Não sei por quem murmura a noite
se nenhum pássaro gorjeia...
Serão meus pensamentos que vagueiam?
Oh alma inquieta essa a minha!
Gaivota desgarrada...voa...voa
Em que porto haverei de pousar?
Que abraço haverá de me recolher
se me abraço à ilusão...
Qual céu distante, ainda haverei de tocar?
Chora a noite em murmúrios desbotados,
deságuam aflitos meus cânticos...
Que amor fugidio é esse, que o coração escolheu?
02/02/2010