A nobreza da genuína companhia
Ao escoar das noites
Ouço sereno
E vívido
A linguagem do seu coração
Interpelava a essa tua beleza
Resplandecente
Vezes até ausente
Formas para uma melhor apreciação
Nesses intercâmbios fluídicos
Ele muito me dizia
Que o teu alento
Esta para além de só locução
E que não se restringiam a meros prazeres
Estes só da carne
Está para além
Da nossa própria imaginação
A ti entrego a cereja do bolo
Não só recheios vazios
Dou-lhe presença
A genuína companhia
Preencho de virtudes o nosso santuário
O nosso sagrado coração...