Rimas Diversas = Mulheres=
As mulheres, amores, emoções.
Para assuntos de nossas poesias
São muitas, são várias, as opções
Que temos no decorrer dos dias
-------0-------
As mulheres são os seres divinos
Que podem ser também infernais
Merecendo o que temos de finos
Ou o que temos em nós de animais
--------0-------
Mulheres são nossos os belos anjos
Que se transmudam em capetinhas
Conforme sentimentais desarranjos
Que lhes passam pelas cabecinhas
--------0--------
A mesma mulher pacata, até serena
Que em nós deposita total confiança
Se alguma coisa a alma lhe envenena
É também a que agride, luta, e avança
--------0----------
A mulher franzina, magra, pequenina
Carrega ladeira acima o filho pesado
Em direção ao hospital, para a vacina
Das doenças o querendo preservado
-------0--------
Mulheres fazem agora dupla jornada
Querendo vencer em suas carreiras
Mas sem deixar a família abandonada
Condução, chefes, filhos: trabalheira...
-------0--------
Antes disso, no entanto, dupla jornada
Também as mulheres em casa faziam
Cuidando do marido e de maior criançada
E quase todas bem pouco de casa saíam
--------0--------
Do mesmo modo que sabem atrair amor
Sabem também, quando querem, afastar
Discutindo por bobagens, com todo ardor
Ou falando, falando, falando sem parar
--------0--------
A mulher que sempre apanha do marido
Vai à delegacia, faz queixa, e volta ao lar
Não quer ver o agressor nem repreendido
Gosta é de contar que acabou de apanhar
-------0-------
Mas o marido que sempre agride a mulher
Merece figurar em uma outra classificação
Sujeitinho à toa, covarde ,sujeito qualquer
Nas de Homem, na de Macho? Não entra não
Nisto eu aposto, aposto quanto você quiser
Não enfrenta, agressor, um de seu tamanho
O sujeitinho “valentão” que bate em mulher
Nisso eu aposto bem alto. Aposto e ganho
As mulheres, amores, emoções.
Para assuntos de nossas poesias
São muitas, são várias, as opções
Que temos no decorrer dos dias
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As mulheres são os seres divinos
Que podem ser também infernais
Merecendo o que temos de finos
Ou o que temos em nós de animais
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Mulheres são nossos os belos anjos
Que se transmudam em capetinhas
Conforme sentimentais desarranjos
Que lhes passam pelas cabecinhas
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A mesma mulher pacata, até serena
Que em nós deposita total confiança
Se alguma coisa a alma lhe envenena
É também a que agride, luta, e avança
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A mulher franzina, magra, pequenina
Carrega ladeira acima o filho pesado
Em direção ao hospital, para a vacina
Das doenças o querendo preservado
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Mulheres fazem agora dupla jornada
Querendo vencer em suas carreiras
Mas sem deixar a família abandonada
Condução, chefes, filhos: trabalheira...
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Antes disso, no entanto, dupla jornada
Também as mulheres em casa faziam
Cuidando do marido e de maior criançada
E quase todas bem pouco de casa saíam
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Do mesmo modo que sabem atrair amor
Sabem também, quando querem, afastar
Discutindo por bobagens, com todo ardor
Ou falando, falando, falando sem parar
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A mulher que sempre apanha do marido
Vai à delegacia, faz queixa, e volta ao lar
Não quer ver o agressor nem repreendido
Gosta é de contar que acabou de apanhar
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Mas o marido que sempre agride a mulher
Merece figurar em uma outra classificação
Sujeitinho à toa, covarde ,sujeito qualquer
Nas de Homem, na de Macho? Não entra não
Nisto eu aposto, aposto quanto você quiser
Não enfrenta, agressor, um de seu tamanho
O sujeitinho “valentão” que bate em mulher
Nisso eu aposto bem alto. Aposto e ganho