deite-se
Deite-se
Deite-se
Sobre teus louros,
Expia o que te espia
E te assombra à espera
Da tua última sombra.
Deite-se e espere…
Que tua paz virá
Entre esses tiros de guerra…
Deite-se e pense na mesmice
Toda que se perde nesse lodo
Que te é o resto de existência…
Deite-se e imagine
Um tempo de paz duradoura,
Sem esses tiros perdidos,
A te encontrarem…
Sem a balbúrdia de canalhices,
Diplomaticamente chamados
Vossas excelências,
Na lassidão das grades…
Deite-se e ouça da madrugada
A letargia de sorrir
Ao novo dia!
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