POEMA DO RETORNO.

E que venha

aquele céu azul

de agosto,

aquele vento morno

de verão,

que cai as folhas

tristes do outono,

que o tempo não

pare,que passe

por cima das nossas

vaidades,

e que esse tempo

nos deixe com a

beleza de uma longa

primavera,

que no dia do voo

encantado,

possamos desprender

como uma folha

que acaba de cair

de um Jambeiro,

leve, suave e grande,

que o imprestável corpo

fique, uma imagem para

as histórias,

e que a alma,

esta essência inviolável

se dirija com encanto

para outras habitações.

Divino Ângelo Rola
Enviado por Divino Ângelo Rola em 02/02/2017
Código do texto: T5900332
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2017. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.