Limite do meu coração
Diga que entende,
Que ao andar na escuridão a minha luz é fraca,
mas que você consegue ver através de mim.
Os bramidos das vozes em minha mente ecoam
pois eu não tenho coisa alguma,
apenas pranto em lenços azuis.
Nas cores da sua alma há o caos interior
onde vives pela beiradas do existir.
Me diz como ser um grito no silêncio onde ninguém quer ouvir.
Me diz o que é ser poesia, mesmo que a tempestade tenha alagado os buracos do meu espirito.
Em minha imaginação subirei ao céu
Mas os anjos cairão sem você por perto.
Talvez eu precise ir até o limite do meu coração.