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Matem o poeta

Silenciem o filósofo

Ninguém falará

Do lado de fora da caverna

Divirtam-se na taverna.

Seja aqui ou no Ceará

Tudo será sarjeta.

E para nos iluminar

Não haverá fósforo.

Já é adulta a serpente

Diga adeus a sua mente.

Imperará a baioneta.