Covil

No silêncio das estrelas

o homem procura sua face

e no delírio, grita o medroso que não se liberta da solidão.

A sua balança está cheia de sonhos, sentimentos e poesia;

Mas o velho homem continua à tua direita.

Este é o covil de malfeitores,

quieto como uma pedra.

Cassandra Oliver
Enviado por Cassandra Oliver em 28/01/2017
Código do texto: T5895920
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