Vai!
Sob as pálpebras fechadas,
Ficou a última dor,
Ficaram memórias guardadas.
Vai, atravessa o telhado,
Sem mover nenhuma telha,
Mergulha no azul-dourado
Desviando de uma nuvem
E escapando por um triz!
Vai leve, sem qualquer peso,
Pensando que foi feliz,
Juventude restaurada,
A alegria voltando,
Finalmente, resgatada!
Vai, passando pela casa,
E olhando lá para baixo,
Dá uma leve parada,
Uma breve despedida,
Entre as patas, um “obrigada...”
E agora, é só o céu,
Correr livre, para sempre,
Sentir-se leve e ligeiro...
(E quem sabe, no futuro,
Voltará a ser semente?)
Para Jingle
Sob as pálpebras fechadas,
Ficou a última dor,
Ficaram memórias guardadas.
Vai, atravessa o telhado,
Sem mover nenhuma telha,
Mergulha no azul-dourado
Desviando de uma nuvem
E escapando por um triz!
Vai leve, sem qualquer peso,
Pensando que foi feliz,
Juventude restaurada,
A alegria voltando,
Finalmente, resgatada!
Vai, passando pela casa,
E olhando lá para baixo,
Dá uma leve parada,
Uma breve despedida,
Entre as patas, um “obrigada...”
E agora, é só o céu,
Correr livre, para sempre,
Sentir-se leve e ligeiro...
(E quem sabe, no futuro,
Voltará a ser semente?)
Para Jingle