Cidade do Encanto

Cidade do Encanto

Estou ancorado de mala e cuia
Na porta de entrada da Amazônia
Belém do Grão-Pará
Cidade que tanto acolhe
Razão da minha insônia
Para mim és a primeira
Antes chamada Mairy
Nas bandas do Ver-o-peso
O entardecer à beira-rio
O vento faz tremular tua bandeira
Refrescante descanso na sombra de uma mangueira
Ar puro no Bosque Rodrigue Alves
Passeios no Museu Emílio Goeldi
Belém do Norte e do Sul
Do estádio Evandro Almeida
Onde desfila o Leão
Filho da glória e do triunfo
O Remo de Periçá
Memórias que se acumulam
Realismo dos anfitriões
Do outro lado da Almirante
Tem o estádio da Curuzu
Vitorioso Bicolor do Norte
O famoso Paysandu
Nas tardes lindas de sol
Jogadas no clássico rei
Torcidas que movem paixões
É a força do futebol
Navios que chegam no porto
Depois de Singrarem os rios
Decoram a baía do Guajará
Belém: beleza que contagia
Felicito à minha Belém do Pará
Nos ricos versos desta poesia.
Paulo Vasconcellos
Enviado por Paulo Vasconcellos em 24/01/2017
Código do texto: T5891811
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