Depressão poética - XII
Divagações
Polifonicamente as múltiplas ideias choradas pelos sonhos, corrompem a essência do pensamento, abdicando de ideias impróprias e corruptíveis do desejo absoluto desenhado pela singularidade do “eu” quando encerrado num quadrado pensamento fechado à luz da multiplicidade do “eles” ou mesmo de um “nós”! Resumidamente “eu” assassinei o meu próprio pensamento pela mera existência de um “tu”, um “vós”! A poesia não é mais que remanescências de um discurso individualista e egocentrista em que cada palavra quer dizer o que diz ou meramente o seu oposto, um jogo imperfeito de um código interpretativo, jogado por tantos outros desalinhados do mundo! A minha alma, pode calar-se mas jamais se resignará!
Divagações
Polifonicamente as múltiplas ideias choradas pelos sonhos, corrompem a essência do pensamento, abdicando de ideias impróprias e corruptíveis do desejo absoluto desenhado pela singularidade do “eu” quando encerrado num quadrado pensamento fechado à luz da multiplicidade do “eles” ou mesmo de um “nós”! Resumidamente “eu” assassinei o meu próprio pensamento pela mera existência de um “tu”, um “vós”! A poesia não é mais que remanescências de um discurso individualista e egocentrista em que cada palavra quer dizer o que diz ou meramente o seu oposto, um jogo imperfeito de um código interpretativo, jogado por tantos outros desalinhados do mundo! A minha alma, pode calar-se mas jamais se resignará!