O CORREDOR DA JANELA QUE ESPREITO

Ai, de onde vem essa poesia que muito me excita?

Será fruto do oxigénio que a minha alma levita!

Ou estrume do sangue dos esgotos da minha lenda!

Qual seria o exercício, que me move!..

O do passado, presente ou o do futuro?

O da leveza, ou do jogo duro?

Consciência,

Perdão pela indiferença

Mas perguntas,

Não me Convém vive-las

Minha história, minha vida

Meu desejo, minha vitória

Translúcidos ecos polidores da espingarda do meu guardião

Historias da minha vida,

São loucuras de infância

Erguidas e perdidas em pequenas estâncias do mundo desconhecido,

São emoções que me respiram o oxigénio do dia-a-dia

Na arca do meu renascimento!

Não mais canta a voz da mãe a redor da cama que pousa a minha alma

Para dizer um bom dia,

Mais ainda vivo os dias com emoção de criança

Apenas mudei de páginas

Mas a historia que escrevo ainda é a mesma que me troce ao mundo

Vida, vida, vida

Bom dia, e bem ditas são as suas avenidas

Que me brindam com pistas de adrenalina,

Deixe que o passado tome conta do ontem

Me guie o hoje na prosperidade do amanha!...