Com os dissabores das rimas,
Minhas palavras seguem na palidez do ofício.
 
Entre o branco das folhas inertes,
As vertentes do esquecimento.
O que penso não flutua
Nas linhas que comandam os ventos.
 
Companheiro dos pássaros noturnos,
Escolho a estrela que irá me guiar,
Ela será meus olhos na jornada
De tudo ser,
Ou nada...
 
Versos se escondem nos pensamentos
E as sombras acompanham a dúvida_
Será o tempo que me traz a morte
Ou a poesia que me entrega à vida?
 
 
Mário Sérgio de Souza Andrade – 15-01-2017
 

 
MARIO SERGIO SOUZA ANDRADE
Enviado por MARIO SERGIO SOUZA ANDRADE em 16/01/2017
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