Ateu faz poesia em homenagem a Santo Agostinho

Aurélio (I)

No escurecer do azul claro

reduziu os frutos da pereira.

A audácia a serviço do pecado.

Deu frutos - não pérolas - aos porcos.

Confessou tua endiabrada façanha

em prosa melancólica como as trombetas do juízo

nos ouvidos dos condenados.

Achou que alcançaria o perdão.

É hoje cinzas ou nada

e não viu a face do Senhor.