Não Mais #
A mão que deita a poesia, é a mesma
que dedilha a impaciência do tempo
Que acaricia, o rosto de todas as horas
Horas, que fogem pelos dedos
Passa junho, julho, agosto
Setembro lá se vai
Outubro, novembro, dezembro
E as palavras? Não mais
A mão que deita a poesia, é a mesma
que dedilha a impaciência do tempo
Que acaricia, o rosto de todas as horas
Horas, que fogem pelos dedos
Passa junho, julho, agosto
Setembro lá se vai
Outubro, novembro, dezembro
E as palavras? Não mais