CÁ, NO TEMPO ESTOU
(Ps/306)
Escalando a vida por entre quimeras
Na planura cotidiana em espaços abertos
Um anjo faz parte ao lado do coração
Na extensão... do sentimento encoberto.
Num cais de porto aporto no tempo escasso
Treme, angustiada, a minha vontade
Perco-me, a visão se turva, apresso o passo
Não há vaidade, há necessidade.
No meu tempo estou...
Vivo junto aos vendavais
Entre céus e oceanos o ciclo das canções
Que reverberam ao espírito, aos corações
Provocando um pranto amargo
Da consciência, que não nega as lágrimas.
Há o mar, ainda, como refúgio
Valso junto as ondas!
(Ps/306)
Escalando a vida por entre quimeras
Na planura cotidiana em espaços abertos
Um anjo faz parte ao lado do coração
Na extensão... do sentimento encoberto.
Num cais de porto aporto no tempo escasso
Treme, angustiada, a minha vontade
Perco-me, a visão se turva, apresso o passo
Não há vaidade, há necessidade.
No meu tempo estou...
Vivo junto aos vendavais
Entre céus e oceanos o ciclo das canções
Que reverberam ao espírito, aos corações
Provocando um pranto amargo
Da consciência, que não nega as lágrimas.
Há o mar, ainda, como refúgio
Valso junto as ondas!