COMO AVE

Protege o silêncio das perguntas que não fiz
De quem deseja habitar em TI
Em reservar a ação simplifica-se
Tantas coisas a amadurecer um fruto
E esse fogo nu de nosso amor
Surge, insurge, inesperado que merece viver
Ardendo de frio orvalhado na tua dependência
Resisto ao amanhã na plumagem que estende a ponte
Me sentencia na fase da costura
Da segunda língua de um poema bonito
Poema bonito como ave a procura.
26-12-2016, Jey Lima Valadares, 13:30
Jey Lima Valadares
Enviado por Jey Lima Valadares em 26/12/2016
Reeditado em 26/12/2016
Código do texto: T5863858
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