Num treze de maio
Treze
Maio
Mil oitocentos e oitenta e oito
Negros, negras livres
Entregues a própria sorte
Mendigos
Mocambos
Analfabetos...
Negros, negras livres
Banzo!
Açoite!
Escravos sem entregues a sorte...
Negros, negras livres
Sem terra!
Sem teto!
Sem sorte...
Negros, negras livres
Favelados!
Fugitivos!
Negros, negras livres
Tua terra não és gentis
Tua mãe África
não és Brazis.