A MORTE DO AMIGO

Bateu à porta

A morte sem sorte.

Veio falar comigo,

Pois não matou ninguém.

Contou-me suas desventuras,

Mostrou a negativa fatura.

Inconformada, por não ter levado ninguém.

Confessou-me com pesar todo o ocorrido,

O porquê de ninguém ter morrido.

De repente, um lampejo estranho

Passou pelos seus olhos lacrimosos.

Neste ponto a minha narrativa findou.