Poemas
Poemas virão, mesmo que eles não queiram.
Nascem como flores brotando das mãos.
Poemas falecem feito tinta que caem do bico da pena
E renascem poemas.
Poemas morrem, como pétalas que caem sobre o cio da terra
E são carregadas e aclamadas por formigas
Como dádivas da esperança
Poemas são perfumes que exalam de nossas almas
Quando menos se espera ficam encantados por serem poemas.