FRASEANDO
Cartola se foi
Pixinguinha também
Vinícius passou por aqui
Nelson que era Gonçalves
Cantava para a boemia
Todos estão no além
Cantatas e serestas
Festas e serenatas
Violões dedilhados por alguém
Tom Jobim que era um príncipe
Cantava como se fora um perdiz
Voando pelas nuvens da imaginação
Sei lá quantas lágrimas poeríamos derramar
Se fôssemos reviver o quanto
Esses artistas nos representam
Aqui estou improvisando
Tentando fazer malabarismos
Com a letras que se intercalam
nos mais estreitos espaços
Precisei usar meu desembaraço
Abro as asas da coerência
Corro risco de não saber o que escrevo
Vou saindo de mansinho
Qual um azulado passarinho
Que procura seu abrigo
Por ter perdido seu ninho
Sei lá, sei lá...
Não sei não...
A Poesia me faz delirar
Será ?
Sei não !
Cartola se foi
Pixinguinha também
Vinícius passou por aqui
Nelson que era Gonçalves
Cantava para a boemia
Todos estão no além
Cantatas e serestas
Festas e serenatas
Violões dedilhados por alguém
Tom Jobim que era um príncipe
Cantava como se fora um perdiz
Voando pelas nuvens da imaginação
Sei lá quantas lágrimas poeríamos derramar
Se fôssemos reviver o quanto
Esses artistas nos representam
Aqui estou improvisando
Tentando fazer malabarismos
Com a letras que se intercalam
nos mais estreitos espaços
Precisei usar meu desembaraço
Abro as asas da coerência
Corro risco de não saber o que escrevo
Vou saindo de mansinho
Qual um azulado passarinho
Que procura seu abrigo
Por ter perdido seu ninho
Sei lá, sei lá...
Não sei não...
A Poesia me faz delirar
Será ?
Sei não !