Amanhã...
Tudo ficou em silêncio
E nada foi declarado,
O poeta muito chorou
Estava apaixonado.
O até logo dela
Foi flecha de dor,
Fez sangrar o peito
Do poeta que era amor!
Mas como tudo passa
A luz há de voltar
E clarear essa estrada
E da sua amada
Nada mais lembrar.
M.dc