Mel negro

Salve salve o mel negro encantador!

Que faz de muitas almas um caminho comprometedor

Sabendo usar, jorra.

Suntuosidades, majestades, reis, sultãos

Do Brasil ao emirados árabes

A ganância abre portas para a perdição

Quanto dinheiro, quantos zilhões

América Latina

Oriente médio

Riquezas naturais

Oriundo de um solo opulento de minerais

Deus quando dá, dar em abundância

Somos ricos da Graça de Deus

Assim como o diamante negro é opulento

O petróleo também!!

Um mel grosso que corre em solos fertéis

Riqueza certa

Ambição incerta

A ganância do homem posa na vitrine sagaz

A opressão tardia espreita na pespectiva

O ser sempre na expectativa

O amanhã é fortuito

O indivíduo é astuto

A espertize jaz um dia

Tarda mais não falta a veracidade complexa

Retornamos sempre a nossa essência

Deus convida a verdadeira vida

Que tudo aqui é efêmero

Até mesmo o que consideramos um gênero natural.

Helbert Vinícius de Faria
Enviado por Helbert Vinícius de Faria em 07/12/2016
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