A VERDADEIRA CARIDADE
Hierarquia, no plano astral,
Segue um programa ideal
Que distingue a competência
E, na ação, a experiência.
É a funcionalidade
Distinguindo um escalado,
O melhor da Irmandade,
Na ajuda ao necessitado.
A necessidade do irmão,
Muito bem analisada,
Rejeita a pena impensada
E nos convida à reflexão:
Quem precisa, realmente,
Do auxílio tão premente,
Aquele irmão que nem pediu
Ou a quem o orgulho iludiu?
De repente, o irmão reflete
O que só a nós compete
E queremos ignorar
Por doer e incomodar.
E o respeito, onde resta,
Pelo irmão que se estica
Na fria calçada a tremer
De frio ou de não sei o quê?
Será que quer agasalho
Ou se vê em frangalhos
Sentindo, na dor silente,
Saudade de alguém ausente?
Então, surge um forte estalo:
Que tal tornar a olhá-lo,
Agora, de igual para igual,
Conforme a Lei Celestial?
Ah!...
Somos os necessitados
Do cultivo da humildade
Pra com os louros conquistados
Vibrar o amor caridade
E estender, ao Ser que dormita
Ante o Altar das virtudes,
A caridade que explicita,
Da existência, as vicissitudes.
Surge, então, da fé que germina,
A quietude que harmoniza
E que, pela dor, ensina,
Ao novo Ser que prioriza:
No autoperdão, a fé e a paz,
Na justiça, a verdade e o amor,
Pois caridade se faz
Amando-nos em O Pai Criador.
Graça Guardia
Pelo Espírito Juliana (01.02.2004)
Hierarquia, no plano astral,
Segue um programa ideal
Que distingue a competência
E, na ação, a experiência.
É a funcionalidade
Distinguindo um escalado,
O melhor da Irmandade,
Na ajuda ao necessitado.
A necessidade do irmão,
Muito bem analisada,
Rejeita a pena impensada
E nos convida à reflexão:
Quem precisa, realmente,
Do auxílio tão premente,
Aquele irmão que nem pediu
Ou a quem o orgulho iludiu?
De repente, o irmão reflete
O que só a nós compete
E queremos ignorar
Por doer e incomodar.
E o respeito, onde resta,
Pelo irmão que se estica
Na fria calçada a tremer
De frio ou de não sei o quê?
Será que quer agasalho
Ou se vê em frangalhos
Sentindo, na dor silente,
Saudade de alguém ausente?
Então, surge um forte estalo:
Que tal tornar a olhá-lo,
Agora, de igual para igual,
Conforme a Lei Celestial?
Ah!...
Somos os necessitados
Do cultivo da humildade
Pra com os louros conquistados
Vibrar o amor caridade
E estender, ao Ser que dormita
Ante o Altar das virtudes,
A caridade que explicita,
Da existência, as vicissitudes.
Surge, então, da fé que germina,
A quietude que harmoniza
E que, pela dor, ensina,
Ao novo Ser que prioriza:
No autoperdão, a fé e a paz,
Na justiça, a verdade e o amor,
Pois caridade se faz
Amando-nos em O Pai Criador.
Graça Guardia
Pelo Espírito Juliana (01.02.2004)