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O saber que eu não tenho!
O meu amor por você, tentarei eu explicar
Em forma de rimas poéticas, hei de conseguir
Se não for pela poesia, fico eu a imaginar
O que vai do nosso encontro ao verbo sentir?
Tentativas, bem o sabemos, arriscamos
Decifrar o que é para nós o indecifrável
Poemas tantos fez desse ato o mais provável
O nosso amor, de fato, foi nele o que mais pensamos
Sobre ter vindo mesmo de outro mundo, do espaço
Pois, nele o que sentimos é diferente
É um amor inusitado que foi por nós unidos num laço
O laço do amor, do respeito, do carinho, da amizade
Nos teus braços, eu repouso os meus versos, serenamente
Vivemos num amor bendito, nascidos à luz da maternidade...
(Simone Medeiros)